Há essa pausa na cabeça
Que não é sono nem enterro
É uma palavra suficiente
Para que o poema seja invisível
E ele vai se apagando
Sumindo
Sumindo
Entre o que dói
E o que é dor
Não há nenhum pensamento
Sobre o tronco desta árvore morta
E nem sei se isso importa
Aos pássaros que não cantam
Atirei minhas canções
Num pasto de ausências sem fim
E elas secaram ao sol
Como bosta
Minha voz não pensa em espantos
Não pensa! Não Pensa!
11 comentários:
...não pensa... As vezes não penso, sinto-me assim! Aplausos!
Um minuto no silencio
de tuas palavras. O q dizer?
Saudades de te ler...
uma voz que não pensa em espantos:
eu bebo este hálito
beijo
Salve!
Bravo!
ainda sorvendo
todo o assombro...
beijo carinhoso,
Ira
...
Leve, leve, muito leve,
um vento muito leve passa,
e vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro
ganhemos, pois, a translucidez da terra.
beijos, ira querida!
Leve, leve, muito leve,
um vento muito leve passa,
e vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro
ganhemos, pois, a translucidez da terra.
beijos, ira querida!
Minha querida
Por vezes estamos assim...sem nós.
Como sempre ler-te é uma viagem IMENSA.
Saudades de ti.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Tua voz não pensa em espantos mas é espantosa... Que cousa!
Beijo, Poeta Irada*
A gente só ganha lendo o que vc escreve!
Beijo beijo
Invisibilidades ardendo em fogo sufocado pelas ausências...
saudades de te ler.
Beijos,
Estou perseguindo o não-pensar a um tempo já...
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