Estava a ver navios
Nas costas
Do falastrão
Eis que surge
Um submarino negro
À tona
À toa
Nigromântico
Escotilha a mostra
Tanque de proa
Bacântico
Lançou-lhe torpedo
Obstinado
Míssil no míssil
Bombardeou
Sua praia
O mar não estava pra peixe
Nem de rio! Nem de rio!
Piranha na água salgada
Deu de morrer
Falada
No cio
7 comentários:
Poeminha num tom menos grave, só pra dar uma aliviada
bj pra todos que aparecerem
Grave ou agudo, tua poesia é a tua poesia...Amo.
Beijos,
Tâni
teu tom é intenso, Ira... tem jeito,não!
beijo, brilhantíssima!
dança de líquidos,
beijo
todo falastrão merece o cio da amada ...
beijo carinhoso.
Que verve!!!
Beijo, Irada*
Poema com jeitinho agridoce maravilhoso! E quanto nós somos de tudo um pouco, não é mesmo?
Beijos, Ira!
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